"A Paróquia é o centro da vida da Igreja, porque nela acontecem os aspectos mais importantes da vida das pessoas e da vida cristã, desde o Batismo, a instrução Cristã, a Crisma, a Santa Missa, o Casamento, o seguimento de Jesus Cristo, a Reconciliação com Deus, a pregação do Evangelho, a Missão e assim por diante..."
A Paróquia da Proteção da Mãe de Deus, como todas as paróquias orientais é uma paróquia pessoal, ou seja, embora esteja delimitada por um território de atuação ( A Região Central do Estado de São Paulo) ela tem sua participação facultada àqueles que assim desejarem, por tanto um oriental ou brasileiro que desejarem dela participarem o podem igualmente.
A Paróquia esta sediada no pequeno e acolhedor Município de Boa Esperança do Sul, na região central do Estado de São Paulo, mais precisamente ao lado de Araraquara, atende todo o interior do Estado de São Paulo especialmente a região central com autorização para desenvolver esforços missionários afim de propagar a Ortodoxia.
No presente momento celebramos em um Espaço Celebrativo junto à casa paroquial até que possamos construir nossa Igreja Paroquial.
Como dissemos anteriormente, por ser a Paróquia pessoal e abranger territorialmente uma vasta região como você pode ver na Aba Comunidades.
Nossa sede provisória está localizada na Rua dos Cunhas, esquina com a Rua José Francisco Filardi, de frente com o Terminal Rodoviário de Boa Esperança do Sul - São Paulo.
Em nossa Paróquia buscamos acolher a todos, dando a cada um sue espaço, no sentido em que todos servem nas áreas nos quais estão capacitados pelo Senhor. O alvo de nossa Paróquia é reconciliar o mundo a Deus através de nosso Senhor Jesus Cristo, ensinando a obedecer tudo o que Jesus nos ensinou.
Nossa paróquia procura ser expressão viva do corpo de Cristo em Células espalhadas em varias localidades na região central do Estado de São Paulo, sendo “pastoreada” pelo Abuna, que do Aramaico significa: nosso pai, a quem no Brasil conhecemos simplesmente como Padre; Nós, esta parcela da Igreja, nos nutrimos da Eucaristia celebrada à cada Santa Missa e dos Sacramentos da Igreja, e nos fortalecemos pelas orações, pela comunhão entre os irmãos e pela Palavra de Deus.
Em nossa paróquia, buscamos, sem dúvida nenhuma, ser testemunho vivo de Cristo na comunidade local, estando comprometidos com a transformação da sociedade. Assim, nos estruturamos, buscando responder as necessidades da comunidade local, trabalhando para restaurar todos os povos na união com Deus e uns com os outros através da mensagem de reconciliação aos que somos chamados. Não à toa, pois a verdadeira proclamação do Evangelho de Cristo vai ser acompanhada pela nova vida e transformação das pessoas que mudam a sociedade para ser sinais visíveis do Reino de Deus no mundo. Isto só se faz possível mediante a missão da Deus sendo expressada através da paróquia e missões em cada cidade.
O fiel deve se aproximar do lugar onde são postas as velas. Nossa piedade cristã, na prática, começa pelo ritual de acender uma vela. Seria impossível imaginar um templo ortodoxo onde não se acendem velas. Um estudioso da Liturgia, São Simeão de Solun (Séc. XV) diz que a cera pura significa a pureza e a fé das pessoas que a trazem. Oferece-se as velas em sinal de nosso arrependimento. A suavidade e a flexibilidade da cera falam de nossa disposição em ser obedientes a Deus. A chama da vela significa o calor de nosso amor a Deus. Não se deve colocar a vela de uma maneira formal, com o coração frio. O ato físico deve ser acompanhado por uma simples oração, com palavras próprias. As velas sempre estão associadas aos ofícios da Igreja. Os que foram recém-batizados mantém as velas em suas mãos, como também os que se unem no sacramento do matrimônio; durante o ofício pelos falecidos e durante o hino à Mãe de Deus; há ainda os que costumam segurar uma vela acesa, até mesmo durante a Divina Liturgia. Nas procissões, os fiéis caminham portando velas, resguardando do vento com a mão a chama acesa. Não existem regras definidas a respeito do lugar ou da quantidade de velas que devem ser colocadas. Sua aquisição é um pequeno sacrifício a Deus e oferenda voluntária para ajudar na manutenção da Igreja ou o Monastério. Uma vela grande e cara de nenhum modo tem mais Graça do que uma pequena. Os que regularmente visitam o templo, colocam comumente várias velas: ao lado do ícone do santo do dia, posto sobre um porta-ícones no centro do templo, em frente aos ícones do Salvador e da Santa Virgem, pela saúde de seus entes queridos; diante do crucifixo sobre uma pequena mesa, pelo descanso dos seus falecidos e, se deseja seu coração, aos santos de sua devoção particular. A Deus a vela de cera é agradável, porém, a chama que nasce do coração do fiel lhe é mais agradável. Nossa vida espiritual e a participação nos serviços religiosos não se limita à vela pois, por si só, a vela não nos salvará dos pecados, tão pouco nos unirá mais a Deus e nem nos dará forças para a luta invisível. "A vela esta cheia de significado simbólico, porém, o que nos salva não é o símbolo, mas a autentica essência da Graça Divina."